Forma urbana e vitalidade na cidade dispersa latino-americana. O caso de Mendoza, Argentina
DOI:
https://doi.org/10.7764/EURE.51.152.08Palavras-chave:
morfologia urbana, expansão urbana, qualidade de vidaResumo
A vitalidade urbana é uma qualidade que pode contribuir para a sustentabilidade social das metrópoles. No entanto, na nova cidade dispersa latino-americana, esta vitalidade tende a ser baixa. Tomando Mendoza (Argentina) como estudo de caso, este artigo explora como o ambiente construído se relaciona com a vida no espaço público. Utiliza-se análise morfológica e a observação da vitalidade são utilizadas em uma amostra de doce unidades residenciais para estabelecer correlações paramétricas e relações qualitativas. Os resultados mostram que a vitalidade urbana está relacionada com maior densidade habitacional, melhor integração da rede viária com o ambiente e espaços urbanos íntimos cujas casas têm jardins frontais, o que destaca a importância da morfologia para potencializar a presença dos usuários. No entanto, essa dinâmica é mais evidente nas ruas, uma vez que as praças aparecem mais independentes do ambiente construído.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista EURE - Revista de Estudios Urbano Regionales

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Al momento de aceptar la publicación de sus artículos, los autores deberán formalizar la cesión de derechos de autor a EURE, según las condiciones establecidas por la Revista.
Ésta establece que el autor autoriza a EURE de manera gratuita, exclusiva e ilimitada a reproducir, editar, publicar, distribuir, publicitar, comercializar y traducir el artículo, a cualquier soporte conocido o por conocer y desarrollar.
Del mismo modo, los autores aseguran que el artículo propuesto es original, no publicado y no propuesto para tal fin a otro medio de difusión.
