Forma urbana e vitalidade na cidade dispersa latino-americana. O caso de Mendoza, Argentina

Autores

  • Mariona Oliver-Pujol Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina.
  • Josemaria Silvestro-Geuna Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina.

DOI:

https://doi.org/10.7764/EURE.51.152.08

Palavras-chave:

morfologia urbana, expansão urbana, qualidade de vida

Resumo

A vitalidade urbana é uma qualidade que pode contribuir para a sustentabilidade social das metrópoles. No entanto, na nova cidade dispersa latino-americana, esta vitalidade tende a ser baixa. Tomando Mendoza (Argentina) como estudo de caso, este artigo explora como o ambiente construído se relaciona com a vida no espaço público. Utiliza-se análise morfológica e a observação da vitalidade são utilizadas em uma amostra de doce unidades residenciais para estabelecer correlações paramétricas e relações qualitativas. Os resultados mostram que a vitalidade urbana está relacionada com maior densidade habitacional, melhor integração da rede viária com o ambiente e espaços urbanos íntimos cujas casas têm jardins frontais, o que destaca a importância da morfologia para potencializar a presença dos usuários. No entanto, essa dinâmica é mais evidente nas ruas, uma vez que as praças aparecem mais independentes do ambiente construído.

Publicado

2024-08-19

Como Citar

Oliver-Pujol, M., & Silvestro-Geuna, J. (2024). Forma urbana e vitalidade na cidade dispersa latino-americana. O caso de Mendoza, Argentina. Revista EURE - Revista De Estudios Urbano Regionales, 51(152), 1–24. https://doi.org/10.7764/EURE.51.152.08

Edição

Seção

Artigos