A reforma urbana no Brasil e sua semí¢ntica

Autores

  • Rérisson Máximo Universidade de Sí£o Paulo
  • Luciana Royer Universidade de Sí£o Paulo

DOI:

https://doi.org/10.7764/EURE.47.140.07

Palavras-chave:

política urbana, política habitacional, planejamento urbano

Resumo

Na virada do século XXI, estudiosos do urbano celebraram o Estatuto da Cidade e o Ministério das Cidades como importantes marcos normativo e institucional da política urbana no Brasil. Pouco tempo depois as convicí§íµes eram colocadas em xeque diante dos impasses que aquelas propostas representavam. Ainda na primeira década de vigíªncia do Estatuto e do Ministério, o campo político e intelectual que orbita em torno da reforma urbana viveu um período de balaní§o. No momento de sua institucionalizaí§í£o, (mais) um ciclo da reforma urbana se fecha. No entanto, cabe questionar: o que se convencionou chamar de reforma urbana? Argumenta-se que a resposta dada a essa pergunta pode ser construída a partir da explicitaí§í£o de elementos que definiriam uma semí¢ntica que aquela expressí£o engloba. Sí£o estes aspectos que este texto busca apresentar e discutir, apontando ainda limites e contradií§íµes da reforma urbana enquanto horizonte possível e/ou imaginado.

Biografia do Autor

Rérisson Máximo, Universidade de Sí£o Paulo

Arquiteto e urbanista, mestre em Arquitetura e Urbanismo pelo IAUUSP, doutorando em Arquitetura e Urbanismo pela FAUUSP, pesquisador do Laboratório de Habitaí§í£o e Assentamentos Humanos (LABHAB) e professor do IFCE.

Luciana Royer, Universidade de Sí£o Paulo

Arquiteta e urbanista, doutora e professora na FAUUSP, pesquisadora do Laboratório de Habitaí§í£o e Assentamentos Humanos (LABHAB). Foi gerente de projetos no Ministério das Cidades. Vice-presidente do IAB/SP.


Publicado

2021-01-02

Como Citar

Máximo, R., & Royer, L. (2021). A reforma urbana no Brasil e sua semí¢ntica. Revista EURE - Revista De Estudios Urbano Regionales, 47(140). https://doi.org/10.7764/EURE.47.140.07

Edição

Seção

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