Segregaí§í£o residencial de renda na Grande Santiago, 1992-2002: uma estimativa robusta
DOI:
https://doi.org/10.4067/S0250-71612016000300007Palavras-chave:
áreas metropolitanas, segregaí§í£o, distribuií§í£o espacial.Resumo
O desenvolvimento econí´mico do Chile nas últimas décadas tem impactado significativamente o desenvolvimento das cidades e como as desigualdades sociais se refletem espacialmente nelas. Portanto, medir com precisí£o a segregaí§í£o urbana é relevante e permite a formulaí§í£o de políticas públicas para reduzir seus efeitos negativos. No entanto, medií§íµes anteriores no Chile tem limitaí§íµes metodológicas que restringem a sua validade e comparabilidade. O presente estudo se utiliza uma nova metodologia que combina dados de pesquisa com informaí§íµes do censo, para estimar renda familiar e, com isso, construir indicadores precisos de segregaí§í£o residencial. Além disso, estima-se um indicador de segregaí§í£o que melhor captura a renda como uma variável contínua. Os resultados mostram que a segregaí§í£o dos mais pobres é maior do que a dos mais ricos que aumentou entre 1992 e 2002, e que existe também uma importante heterogeneidade importante na contribuií§í£o de cada comuna í segregaí§í£o de Santiago.
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